segunda-feira, 14 de maio de 2012

Relato Reflexivo


Quando fiquei sabendo que estavam abertas as inscrições para este curso, me chamou a atenção, primeiro porque era on-line, podemos fazer em casa e nos horários que sobram, depois pelo tema “Leitura e Escrita em Contexto Digital”, achei que poderia aprender mais e com isso melhorar a minha redação, acho que cursos de atualização são importantíssimos na carreira de qualquer profissional, principalmente do professor. A partir daí fiquei na expectativa de como seria a leitura e escrita aliada as novas tecnologias.
Ansiosa pelo inicio do curso, que não me desapontou. Logo no início do módulo 1 estava um pouco perdida, me adaptando com o ambiente e as ferramentas, depois me soltei, acostumei com o ambiente, fui me acostumando a todo dia entrar no ambiente e dar uma passadinha pelo curso, e quando chegou a hora do blog foi ótimo, mesmo já tendo um certo domínio com a informática o blog foi um novo desafio, adorei o meu blog, sempre tive vontade de ter um, o meu grupo foi muito participativo e interagiu muito bem  na construção.Produzir e conhecer os vários tipos de textos possibilitou uma ampliação de meus conhecimentos, os textos apresentados foram ótimos e me possibilitou uma visão diferente da maneira de ler e de interpretar um texto, e que para isso não é necessário simplesmente ler, tem que ser trabalhada as capacidades e habilidades da leitura.
Agora, chegando ao final posso dizer que foi muito bom fazer este curso, atendeu as minhas expectativas e me deixou mais confiante para redigir qualquer tipo de texto. Agradeço a querida tutora Gildete que sempre esteve presente acompanhando e passando dicas.   

Relato Reflexivo

Minha trajetória
   Recordo-me da videoconferência de divulgação do curso “Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade”, encantei-me com a possibilidade de aprender um pouco mais desse fantástico mundo da leitura e da escrita.
   Com grande expectativa aguardei o início das atividades e o fato de já conhecer o ambiente AVA, por ter feito a escolinha de formação de professores em 2010, trouxe-me tranqüilidade.  Considero que foi um caminho gostoso de ser trilhado, trazendo alguns desafios, novos conhecimentos e prazer por estar investindo em minha formação continuada.
   O maior desafio para mim que sou da disciplina de Química foram os momentos de escrita, é fácil pensar e falar, o difícil é colocar as ideias no papel de forma clara e objetiva. Um desafio que fui vencendo a cada atividade proposta por contar com o acolhimento dos colegas e apoio da tutora.
   Participar de cursos com essa formatação é primordial para vislumbrar estratégias diferenciadas, garantindo trabalhar os mesmos conceitos de forma diferenciada. A possibilidade de criar um blog foram momentos de busca incessante e de descobertas. Até fiz um blog pessoal para divulgar e trocar experiências com os professores de Química da Diretoria de Ensino de Santo Anastácio, como diz Paulo Freire, “a alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca”.
   Confesso que produzir algo para ser publicado no blog do curso trouxe-me inquietação, quer seja pelo medo da exposição, ou do plágio, enfim, algo que desestruturou, mas acabou favorecendo a busca e o crescimento.
   Ressalto que o que mais dificultou a trajetória no curso foram os trabalhos em grupo, não que os vejo como negativos no processo, mas a dificuldade em realizar efetivamente algo com a troca de ideias entre os integrantes do grupo, favorecendo a construção em conjunto.
   Reta final do curso... E mais uma vez a sensação de que tenho muito a aprender e a responsabilidade de trabalhar a leitura e escrita com nossos alunos, já que vivemos no mundo da comunicação e interação, com a linguagem permeando nossa vida, torna-se imprescindível aprimorar a nossa leitura de mundo, aprender a ler além das linhas, nas entrelinhas. Ou melhor, desenvolver nossas capacidades para além da decodificação e compreensão,  aperfeiçoando a capacidade de apreciação e réplica.
                                               Rozineide



sexta-feira, 4 de maio de 2012

Que Bicho Que É?

Que Bicho Que É?
Pessoal esse livro é um lançamento do meu  amigo Marcos, PCNP de arte da DER/Adamantina. É muito lindo, é um livro para crianças cegas, para alfabetização, interage com o leitor, apresenta texto escrito e o mesmo em braile, o interessante do livro são as ilustrações que foram especialmente feitas para esse público, que enquanto lê pode tatear as imagens.
Editora  Cuore

domingo, 29 de abril de 2012

Atividade 2 do Módulo 3


O texto abaixo faz parte da atividade 2 do módulo 3 do Curso "Leitura e Escrita em Contexto Digital", onde foi trabalhado os diversos gêneros do discurso.
SÍNTESE DOS FATOS
No dia 20 de abril de 2012, o Sr. João Aparecido de Souza ligou para a polícia comunicando que havia um homem morto em sua porta. Os soldados PM Carneiro e PM Soares foram até o local para averiguar o ocorrido. Chegando lá constataram a existência de um cadáver de homem, pele clara, cabeça raspada, estatura média, trajando calça jeans, camiseta branca e tênis, aparentando aproximadamente 30 anos de idade. Em seguida foi solicitada ao local a polícia científica e civil para os procedimentos legais. O Sr. João Aparecido de Souza foi conduzido até  a delegacia para prestar depoimento para averiguação dos fatos.
INTERROGATÓRIO
D: Delegado   T: Testemunha
D: Qual é o seu nome?
T: João Aparecido de Souza.
D: Idade?
T: 28 anos.
D: Endereço?
T: Av. Paulista, nº 1357, Apartamento 22, Jardim São Francisco, São Paulo-SP.
D: Senhor João, o Senhor  pode nos contar o que aconteceu nesta manhã?
T: Como faço todas as manhãs, acordei, abri meus olhos, olhei no meu celular as horas, sempre acordo alguns minutos antes dele despertar, eram 06h e 29 minutos, pensei em dormir mais um pouco, mas tinha um grande dia pela frente.
D: E depois?
T: Levantei, fui até a cozinha e preparei um copo de leite, coloquei-o no micro-ondas para esquentar, enquanto isso fui ao banheiro. Passei uma água no rosto para fazer a barba quando escutei a campainha tocar, enxuguei-me rapidamente e fui até a porta, mas antes dei uma olhada pelo olho mágico para ver quem era, como não  vi ninguém, destranquei a porta bem devagar e fui abrindo a porta bem lentamente. De imediato não vi ninguém, mas quando olhei para baixo, lá estava aquele homem caído, olhei para os dois lados do corredor e não vi ninguém, abaixei-me, toquei-o, quando percebi que estava frio e duro, entrei correndo, fechei a porta e liguei para a polícia.
D: O Senhor mora sozinho?
T: Sim.
D: O Senhor conhece o indivíduo que estava em sua porta?
T: Não Senhor, nuca o vi.
D: Que horas eram quando a campainha tocou?
T: Em torno de 06h e 40 minutos.
D: O Senhor se recorda de ter escutado algum barulho no corredor antes da campainha tocar?
T: Não, tinha o barulho do micro-ondas e a campainha tocou instantes depois do micro-ondas desligar.
D: O Senhor não ficou com medo de abrir a porta quando não viu ninguém?
T: Não como meu prédio não tem porteiro, achei que fosse algum vizinho.
D: O Senhor tem algum vizinho novo que não conhece?
T: Não que eu saiba.
D: O Sr tem mais alguma coisa a nos declarar?
T: Não Senhor, nada que me lembre.
D: Obrigado pela sua colaboração, se precisarmos de mais algum esclarecimento entraremos em contado.
T: Estarei a sua disposição. 

sábado, 28 de abril de 2012

O papel da escrita na formação do leitor


Delia Lerner: "É preciso dar sentido à leitura"

Segundo a educadora argentina, o conhecimento acumulado desde os anos 1970 permite ao professor reformular conceitos e práticas para formar leitores de verdade

Façam o teste!


TESTE

Sua escola forma leitores?

Literatura - biblioteca. Foto: Edson Angelo Migliari

Responda às sete questões deste teste e avalie se a prática pedagógica desenvolvida na sua escola está contribuindo para a formação de leitores literários.


Apreciem o teste  disponível no endereço: http://revistaescola.abril.com.br/leitura-literaria/teste.shtml, acesso em 27/04/2012.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Atividade do Módulo 3 do curso "Leitura e Escrita em Contexto Digital-2012-Turma 67"-Grupo 3


SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO
29ª COORDENADORIA REGIONAL DE POLÍCIA
DELEGACIA DE POLÍCIA DE SANTO ANASTÁCIO

SÍNTESE DO FATO CRIMINOSO

    No dia 03/04/2012, às 7:00 horas, na Rua M, 37, localidade de Santo Anastácio, a testemunha A.C.M, levanta de manhã, toma banho e ouve a campainha,  atendendo o chamado abre a porta de sua casa, e se depara com um corpo estendido no corredor. Olha rapidamente à volta e não vê ninguém, abaixa-se e toca o corpo e percebe que já está frio e que está diante de um cadáver, conforme faz prova o Laudo de Exame Cadavérico juntado às fls.
 

D: Delegado   T: Testemunha

Interrogatório Policial
D: Qual o seu nome completo?
T: Maria Lucinda Tchu
D: Qual a sua idade? E seu estado civil?
T: 32 anos. Sou separada.
D: Qual a sua profissão?
T: Arquiteta
D: A senhora pode relatar o que aconteceu exatamente no dia 03/04.
T: Aquela manhã eu não iria ao escritório, mas como de costume acordei no mesmo horário.
D: Que horas?
T: Eram sete horas da manhã, isso eu tenho certeza, lembro de ter olhado no relógio.
D: E o que a senhora fez em seguida?
T: Fui ao banheiro, tomei banho, escovei os dentes, e retornava para o meu quarto quando a companhia tocou.
D: A senhora estava sozinha em casa?
T: Sim, desde que me separei moro sozinha, tenho apenas um cachorrinho de companhia.
D: E quando ouviu a compainha o que fez?
T: Rapidamente coloquei uma roupa e corri para a porta.
D: A senhora imagina quantos minutos se passaram?
T: Não sei ao certo, talvez cinco minutos. Foi rápido. Caminhei rapidamente até a porta, destranquei a fechadura e abri a porta.
D: A senhora esperava por alguém?
T: Não. Era muito cedo, e como já disse eu não ia trabalhar naquele dia. Estava um silêncio insuportável na rua.
D: Continue
T: Quando abri a porta deparei-me com um homem caído, de costas, na soleira da porta.
D: A senhora o reconheceu?
T: Não. Eu fiquei muito nervosa, e a primeira coisa que me veio à mente foi socorrê-lo. Procurei com olhar ajuda de alguém e não via ninguém na rua.
D: Não passou pela cabeça da senhora que ele podia estar morto?
T: Não. Não. Então me abaixei e toquei no corpo dele e aí me assustei. O corpo estava gelado.
D: Isso foi rápido?
T: Foi, foi tudo muito rápido, e quando virei o corpo, não pude conter o grito.
D: Por quê?
T: Na verdade o homem que estava caído ali na minha porta, era meu novo vizinho.
D: A senhora disse que demorou cinco minutos para colocar a roupa e abrir a porta. Não havia ninguém ali? Não ouviu barulho?
T: Não. Nada. Não tinha ninguém na rua.
D: A senhora não pensou em ir até o portão, ver se havia alguém por ali?
T: Seu delegado, no momento, o nervoso era tanto, que nem sei em que pensei.
D: Mas pensou em ligar para a polícia?
T: Sim... Entrei e liguei para a polícia.
D: Muito bem minha senhora. Procure não sair da cidade que a chamaremos para interrogatório formal.

Cursista: Rozineide

quinta-feira, 26 de abril de 2012


O texto abaixo é uma atividade solicitada para a efetivação do módulo 3 do curso Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade 2012, trata-se de um texto fictício e qualquer semelhança com a realidade deve ser tratada como mera coincidência. 
TEXTO INTERROGATIVO - GRUPO 3
SÍNTESE DOS FATOS
A testemunha A.S.O., brasileiro(a), casado(a), portador da CIRG nº XXXXXXX-9, e do CPF/MF nº XXX.XXX.XXX-15, residente à Rua X., nº XXX, apto XX, na região central do município de São Silvestre-SP, relata que na manhã do dia 21 de abril de 2012, levantou-se por volta das 6:40 da manhã, estava preparando-se para caminhar quando ouviu a campainha tocando, foi até a porta e encontrou um homem não identificado (com aparência de 32 anos, alto, trajado com o uniforme de uma empresa local) que estava deitado na soleira da porta. Não havia mais pessoas no corredor, a testemunha tentou interagir com o homem, percebeu que se tratava de um cadáver, dirigiu-se ao telefone e ligou para o 75º DP do município, relatando os fatos ao Delegado de plantão Sr. Freitas e ao escrevente Gomes. Segue abaixo a descrição na íntegra do interrogatório e depoimento prestado pela testemunha:
INTERROGATÓRIO
(Legenda: F= Delegado de plantão;  A = testemunha depoente)
F – A testemunha acordou a que horas no dia do ocorrido? Costuma acordar esse horário diariamente?
A – Eu acordei as 6:30, fiz a minha leitura Bíblica diária e depois fui escovar os dentes. Costumo acordar as 5:30 diariamente, mas como era feriado e estava de folga do serviço, resolvi acordar cedo para caminhar no parque que fica próximo à minha residência.
F – Você mora sozinho(a)? Tem algum tipo de animal em casa? Ele não ouviu algum ruído pela madrugada?
A – Sim, moro sozinho e tenho um filhote de vira-latas. Ele costuma dormir a noite toda e não me lembro de ter acordado antes do despertador tocar.
F – O que aconteceu enquanto estava se arrumando para sair? Sabe dizer em que momento exatamente ouviu a campainha?
A – Estava enxugando o rosto e ouvi a campainha, achei estranho porque o Sujinho (nome do meu cachorro) não latiu antes, geralmente ele sabe que tem alguém no corredor ou perto da porta, mas dessa vez ele não latiu.
 F – Você disse que não reconheceu o corpo do homem, como explica o cachorro não ter latido?
A – Bem eu trabalho em dois empregos, sou professor pela manhã, ministrando aulas de física, e no período da tarde e noite sou segurança de um supermercado. Costumo ficar o dia todo fora de casa, saio às 6 horas e só volto após as 23, não tenho tempo para conhecer a vizinhança. Mas não descarto a possibilidade daquele homem ser algum vizinho justamente pelo fato do cachorro não latir.
F – Você não conhece ninguém no prédio? Avisou mais alguém sobre o que aconteceu?
A – Eu moro lá há apenas 06 meses e conheço, além do síndico, uma senhora que mora no apartamento ao lado do meu. Não avisei mais ninguém porque enquanto eu falava ao telefone com a pessoa que me atendeu na delegacia, logo chegou o carro da polícia e do IML e eu já vim para cá para prestar depoimento.
F – Você tocou no homem que estava no chão? Percebeu se ele tinha algum ferimento grave? Mexeu em alguma coisa para procurar documentos ou telefone celular?
A – Não, não senhor Delegado, eu sei que isso não se faz, já assisti muitos seriados de investigação policial. Eu toquei nele com os pés para falar a verdade, porque achei que se tratava de um bêbado. Só que quando vi que ele não se mexia eu resolvi colocar as mãos e daí que senti que estava gelado. Não percebi nenhum ferimento específico, só vi que ele estava com o uniforme de uma empresa e que tinha uma mancha marrom nas costas da camiseta, mas não sei dizer o que era aquilo. Também não mexi em nada não, quando vi que ele estava gelado já peguei o meu celular e telefonei para a delegacia.
F – Tem mais algum fato importante que você se lembra ou deseja destacar para ajudar nas investigações?
A – Ah, não sei se é importante, mas ele estava perfumado sabe, como se tivesse acabado de tomar banho e sair para ir trabalhar? Fora isso não lembro mais de nada, mas estou à disposição da polícia para ajudar no que for preciso.
 CONCLUSÃO
A testemunha relatou os ocorridos e colocou-se à disposição da polícia. O corpo encontrado foi direcionado ao IML onde será periciado e até o presente momento, 9:30 da manhã, nenhuma pessoa dirigiu-se a delegacia para registrar o desaparecimento de alguma vítima com os mesmos traços físicos do homem encontrado. Sem mais, e com a ajuda do escrevente, eu, Delegado Freitas, assino o presente documento de testemunha e dou fé.
São Silvestre, 21/04/2012

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Revista Sentidos

Eu recomendo a leitura da Revista Sentidos que aborda os temas da educação especial, da vida dos deficientes, sua atuação no mercado de trabalho e nos ensina muito a respeito da valorização à vida. É uma ótima leitura que também pode ser feita pelo site www.revistasentidos.uol.com.br

domingo, 15 de abril de 2012

Saboreando a leitura

Pessoal apreciem o link http://revistaescola.abril.com.br/leitura/.
Interessante... Formar professores leitores.
Abraços e um início de semana abençoado!


imagem disponível em http://www.google.com.br/imgres?